A história da inovação está profundamente enraizada na busca humana por sobrevivência. Desde os tempos mais remotos, os antepassados já demonstravam sinais de criatividade ao desenvolver ferramentas essenciais para a obtenção de alimentos, o maior desafio da época. Embora alguns desafios enfrentados pela humanidade se mantenham, novos surgem constantemente. A partir dessa necessidade, a trajetória das civilizações tem sido moldada por inovações que aprimoram a forma de lidar com essas adversidades. Exemplos notáveis incluem a escrita, o fogo, a pólvora, o motor a vapor, a lâmpada e, mais recentemente, a internet.
Joseph Schumpeter, um austríaco pioneiro no estudo da inovação, foi fundamental tanto no campo macroeconômico quanto no empresarial. Schumpeter, que também foi economista e cientista político, exerceu o cargo de ministro das finanças da Áustria em 1919. Mais tarde, em 1932, tornou-se professor na Universidade de Harvard, onde continuou sua carreira até o fim.
Schumpeter é conhecido pelo conceito de “destruição criativa”, uma teoria que destaca a importância da inovação e do empreendedorismo no desenvolvimento econômico e na consolidação das empresas. Suas ideias foram cruciais para definir as quatro grandes eras da história da inovação, influenciando significativamente o pensamento econômico e empresarial.
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